segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Dúvida.

Porquê, porquê agora?
Depois de tanto esforço, de tanto sofrimento, de tantas lágrimas, de tantas juras de amor... depois de tantos recomeços diários, de tantos anos de namoro... porquê?
Porque tinha de aparecer ele? E porque tinha ele de trazer tanta alegria, tanta empatia, tanta pureza, tanta sintonia, tanta paz, tanto fascínio, tanta beleza, tanta maravilha, tanta perfeição... tantas dúvidas?

Tudo estava bem. Não posso dizer que tivesse problemas com o meu namorado e que, portanto, estivesse mais frágil, mais carente, mais vulnerável... Não: tudo estava bem!
Tivemos os nossos momentos de incapacidade de diálogo e de desencontro, claro. Porém, crescemos, crescemos juntos e amadureceu a nossa relação, a tal ponto que pensava que nunca mais ninguém me roubaria aquele olhar, aquele olhar que só dirigia ao meu namorado - o homem da minha vida. Ou o suposto...
Acontece que apareceu ele.

Certo dia, sem aviso prévio e de um modo muito inesperado, o meu caminho cruzou-se com o dele. Começou com uns olhares, evoluiu para uns sorrisos, até que surgiu a oportunidade das palavras... E logo na primeira conversa eu senti. Senti um quê de qualquer coisa que me deixou meia aluada no resto do dia.
No resto dia? E no fim-de-semana e no início da semana seguinte! Só queria que ele me respondesse online, que chegasse o momento de um novo confronto sem ser virtual, que... sei lá!

Acabei por sentir algumas dúvidas a nascer e o peso do compromisso daquele namoro por que tanto lutei começou a trazer-me de volta à realidade... e afastei-me um pouco. Procurei o lado racional e até fui bem sucedida! Porém, quando um amigo dele foi apanhado num desastre, ele ficou devastado... e os nossos caminhos cruzaram-se de novo.
Enquanto via as lágrimas rolarem pelo seu rosto, em oposição à sua alegria de sempre, revi-o como o ser mais perfeito que algum dia conheci. E ali estava ele, a pedir que lhe desse a mão. E eu? Eu dei-lhe um abraço. Um abraço forte, tão quente que me deixou a tremer tantas horas depois. E foi aqui que começou a nossa reaproximação!
Conversas intermináveis durante a tarde, ambos com tanto que fazer, mas com um diálogo sempre tão fluente, agradável, profundo e bem disposto ao mesmo tempo. Parecia o início de uma bela amizade... Que bonito. Parecia!

Querem que eu conte de uma vez?
O meu namorado teve de rumar a sul - questões familiares, complicadas, referentes a saúde. Fogo, uma semana longe: ainda não tinha abalado e já estava eu de coração partido!
Que é que eu fiz? Conversei com o outro sobre isso. E ele foi tão... como sempre. Ouviu-me até ao fim e no seu tom doce e sincero, desejou ardentemente que eu estivesse bem. Tão ardentemente que me derreteu! Só pode ter sido...
Acabou o meu namorado de sair em viagem e eu não conseguia tirar o outro da cabeça e, num acto irreflectido ou reflectido em demasia, cometi a loucura de ir ter com ele, uma loucura aparentemente inocente. Oh, mas foi tão bom...
Naquele chá ao fim da tarde, já sem a luz do dia, entre carícias de mãos geladas, brincadeiras com a expressão e olhares sedutores ao mesmo tempo, os nossos lábios lá acabaram por se te tocar, como se fosse o que mais desejavam desde o primeiro sorriso.

E agora? Eu gosto dos dois. Esperem lá: isto é possível?
O que é que eu vou fazer? Engolir este suposto devaneio passageiro e manter-me racional e emocionalmente focada na relação que tenho vindo a construir nos últimos anos? Vou esconder o que aconteceu ou arriscar, sendo sincera? Conseguirei aguentar não o sendo?
Gostar de ambos... significaria não amar nenhum? Ou posso amar os dois?

(Sem mal entendidos: a eu não sou eu.)

44 comentários:

DANTE disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Ianita disse...

Ora...

Acho que se pode amar muitas pessoas ao mesmo tempo. A sério que sim. Mas não todos da mesma maneira.

Neste caso... é difícil saber o que vai no coração de cada um. O que eu acho, e sublinho o "eu" sem querer impor esta visão a ninguém, é que se as coisas estivessem mesmo bem com o namorado, se ela amasse o namorado, não se deslumbraria com outro.

Ou seja... ela pode amar o namorado como amigo. Como pessoa em quem confia e com quem gosta de estar, mas que não ama com amor paixão. Muitos casamentos se mantêm assim durante anos... quando a mulher, ou o homem, abdicam desse sentimento do amor paixão pela certeza de estarem com alguém com quem partilharam uma vida. Entendes? Companheirismo, amizade, cumplicidade e não paixão.

O que eu acho é que, independentemente de ela decidir se fica com o namorado ou não, só o ocupar os pensamentos com outro já é traição.

Não digo que deixasse um para ficar com outro. Eu deixaria um para não ficar com nenhum. Para pôr as minhas ideias em ordem. Para perceber os meus pensamentos, os meus sentimentos, antes de tomar uma decisão que pode magoar tanta gente. E sim, dizer alguma coisa já magoa a pessoa com quem estamos, mas embora magoe, a longo prazo a honestidade é sempre a dor que magoa menos.

Tricky...

Kisses

Anónimo disse...

Se é possível amar duas pessoas?Sim é...Se o amor é igual...Não...de certeza que há uma maneira bem diferente de amar um e outro...
Se beijou o outro é sinal que para ela a relação com o namorado já não estava muito bem...havendo a dúvida...algo ñ está bem...
Como sei?...porque já passei pelo mesmo...aliás...esta história podia ter sido minha...
Queres saber o que aconteceu?
Terminei com o meu namorado...comecei com o outro...mas afinal também não era a minha metade...
Se me arrependi de alguma coisa???
Nada...voltaria a fazer o mesmo...aliás...descobri que o que eu sentia pelo meu namorado já ñ era amor...e sim uma forte amizade...descobri que com o outro a amizade já era tão forte que não funcionávamos como namorados...e com tudo isto...descobri o meu marido...lol
Beijocas grandes

Anónimo disse...

Queridos leitores, não sei que tipo de problema ocorreu aqui com o meu espaço, mas parece-me que houve um intruso que se apoderou da MInha conta.
Averiguarei o assunto. Peço desculpa por qualquer transtorno causado!

Até já (para qualquer rede)!

Rafeiro Perfumado disse...

Vida há só uma, a Eu da história tem de saber ao que deve obedecer, à razão ou ao coração. Eu sei o que faria...

Sorrisos em Alta disse...

A vida é para ser gozada!
Andamos cá tão pouco tempo.... vamos gastá-lo a pensar e a perder oportunidades????

Beijocas

João disse...

Pode-se gostar de duas pessoas, sem dúvida.
Agora, o amor sentidp pelas duas não é igual.
Para seguir caminho é averiguar e tntar sentir ao máximo a outra pessoa e ver a que relamente nos faz sentir totalmente bem.

Miguel disse...

eu cá não gostava de estar nesse lugar --'

situação complicada essa..

telma disse...

i'm kinda in the same situation :x *

Mi disse...

(intrusos: fujam!)

Mi disse...

Ianita, isso significa que há, então, um tipo de amor que só podemos dirigir a uma pessoa de cada vez... correcto?
Bem, ainda assim, em relação ao desenvolvimento do teu comentário... De facto, se tudo está bem e há aquele amor que nos liga à pessoa com quem estamos, como é possível haver espaço a deslumbramentos por outrém? Ok ok, parece-me correcto. No entanto, não será este um comentário excessivamente racional mas, emocional e realmente falível, pelos limites humanos, suas hormonas e desejos incontroláveis?
Eu não sei, é para o ar...
Quanto à traição, ai, pano para mangas! Mas gosto do modo como terminas, com a honestidade.

Beijinho!

Mi disse...

Olha por Mim, é incrível como o ser humano partilha tantas vezes experiências, nunca totalmente iguais, mas de onde resultam conclusões semelhantes...
Sinto de sublinhar um ponto novo que acrescentas: o arrependimento. Será que ela se arrepende daquele beijo?
O bom da tua história é esse final (que não é um final, mas tu entendes...) feliz.

Beijinho para a família!

Mi disse...

Rafeiro Perfumado, obedecerias a quê? Só a título de curiosidade... He he!

Mi disse...

Sorrisos em Alta, queres gozar com a vida? Atenção ao bullying...
Agora a sério: que entendes, neste caso, por "perder oportunidades"? A oportunidade da relação longa ou de experimentar uma nova relação?

Beijinho!

Mi disse...

João, esperemos que os eu's todos que para aí andam com o mesmo problema consigam chegar a essa averiguação...
Será?

Mi disse...

Miguel, eu também não! Ainda assim, sinto-me solidária com o problema...

Mi disse...

Telma, e que pensas fazer, então? Ai, boa sorte!

B! disse...

É possível amar duas pessoas ao mesmo tempo, se bem que acho algo muito confuso. Ás vezes nem tudo o que parece é e muitas das vezes o que sentimos por um pode ser amor e por outro apenas um grande carinho/amizade como lhe quiseres chamar... A verdade é que gostamos de estar apaixonados, gostamos da novidade e do mistério e é por isso que muitas das vezes confundimos as coisas. O amor é algo estranho...

Anónimo disse...

É uma questão complicada de facto... eu vivi, passei em parte por ela. Não com a traição que considero ser esse beijo, mas vivi essas dúvida. Não de um possivel namoro com outra pessoa, mas duvidei se era realmente "aquele" namoro que desejava. Tive essas duvidas também porque apareceu outra pessoa que queria algo mais que uma amizade e me baralhou mas baralhou pq as coisas andavam dificeis, distantes... Será que a personagem não tem essas dúvidas pelo facto de o namoro andar numa fase menos boa?

Falo por experiencia, a duvida surgiu poruqe algo nao andava bem, do meu agrado, nem sei bem explicar, sentia necessidade de algo, distância, seja la o que for... tomei a minha decisão... não sei se errada se não, sofri com ela noentanto... Arrependido? Não... Porque tentei ser o mais honesto possivel... o que decidi? Terminar o namoro e não ficar com ninguem. O que sinto nos dias de hoje? Doem muitas coisas. Sei que magoei e só por isso penso que posso ter errado porque não queria magoar ninguem... se me sinto de cabeça esclarecida depois de tomar a decisão? Isso é uma questão muito particular, minha, mas agora percebo coisas que não percebia antes. Noentanto da outra parte agora também há coisas que magoam que antes não surgiam... porque agora não há a mesma confiança? não sei... as palavras surgiram, as mágoas foram e são algumas. Se amo a pessoa k "deixei"? Sem dúvida pk se não amasse não doia!

E agora?! Que a luz nos ilumine, que consigamos seguir os nossos caminhos, com felicidade e que se tivermos que cruzar as nossas vidas de novo, que isso aconteca como da primeira vez, sem dor, rancor, magoas e pedras a atirar.

Se me sinto com forças para lutar? Não... a dor apodera-se do meu Eu e por vezes não sou eu mesmo...

Futuro? Ambos estamos magoados... ambos precisamos racionalmente do equilibrio e sem dúvida do abraço quente um do outro... é a minha experiencia.

Espero que alguem tenha paciencia para ler tanta palavra e desorganização escrita.

Beijinho á sempre especial Mi*

u João disse...

Olá! Mi, já a dona flor teve o mesmo dilema com os seu dois maridos :)
O coração -o sítio onde se guarda o amor - dizem.Só tem espaço para um amor.Mas existem razões que o coração desconhece, e tu estás cheia de razões: se o "outro" te fez ir ao seu encontro é porque o "anterior" já não será amor, mas hábito,digo eu.
Então, vai onde te leva o coração e deixa a razão de lado.
p.s. isto não é um conselho, muito menos sentimental :)

Marlene Maravilha disse...

Quando o nosso coracao está livre, acabamos por ocupa-lo com algo que nos chame a atencao.
Por certo a relacao com o namorado já nao existia.
Podemos amar várias pessoas ao mesmo tempo sim, mas para mim, nao desta maneira. Tenho que fazer escolhas porque senao iria cair na infidelidade, que é algo muito ruím.
O melhor é escolher e arcar com as consequencias que sempre existirao!
Se planto aqui, colho aqui. Amanha pode ser eu a preterida. E falar a verdade gera amor.
Obrigada pela visita querida!!
beijos

Mi disse...

B!, o amor é algo mesmo estranho... sim, uma grande certeza. Outra poderá ser esse gosto do ser humano pela novidade e pelo mistério...
Não somos mesmo perfeitos e confundimos mesmo as coisas, tantas vezes!

Mi disse...

JFX, se eu não conhecesse a história, penso que não teria compreendido bem o que aconteceu... ou não a entenderia como a entendo hoje, talvez também porque aí contas a história pelos teus olhos, pela tua versão. Mas pronto, também ninguém precisa de a entender!
Concordo que as dúvidas aparecem essencialmente quando as coisas não estão mesmo bem... Mas e se estiverem? Ou se surgirem dúvidas, quer dizer que não estavam, à partida?
Perante isto, tomas uma decisão, que é, de facto, dos momentos mais difíceis! - repara que a personagem se sente um pouco angustiada com essa fase... - E é de louvar que tenhas tido a preocupação de não magoar, ainda que tenha acabado por ser inevitável! O importante é que acabaste por fazer aquilo que achavas correcto: não ficar com nenhuma.
Quanto à confiança, é normal que se vá quando surgem algumas dúvidas, especialmente com consequências que marcam tanto duas pessoas... Supera a racionalidade! Bem como essas dúvidas que surgem, mesmo quando existe o amor verdadeiro...
Mas pronto: abram alas à felicidade! Que ela chegue... e alegre os nossos caminhos. E que com ela venha a força e o equilíbrio.

Um abraço, grande! (eu tive paciência)

Mi disse...

U João, é então preciso descobrir o verdadeiro dos dois amores, porque só um tem espaço para viver - parece-me um bom qualquer-coisa que não um conselho! He he!
"Mas existem razões que o coração desconhece." - Se calhar, ando a tentar explicar demais algo que não se explica...

Obrigada pelo comentário!

Mi disse...

Marlene Maravilha, dizes portanto que só surgiu interesse por outro porque o coração já estava livre do primeiro: é isto?
Sublinhas as escolhas, decisões que devem ser tomadas... e as consequências que virão e serão da nossa responsabilidade. Parece-me bem!
"Falar a verdade gera amor" - e quem fala assim não é gago! He he!

Obrigada eu. Beijinho!

Anónimo disse...

Gosto muito de como te expressas. Parabens :) passa no meu

Lita disse...

Acho que os sentimentos são demasiado complexos para se encaixarem todos no mesmo rótulo. Por isso, sim, acredito que se podem amar duas pessoas ao mesmo tempo. SE é o mesmo tipo de amor? Bem, alguma vez amámos duas pessoas da mesma maneira? Eu não.

Anónimo disse...

queres portanto dizer que apagaste o meu comentário :) ou melhor o intruso
escrevi demais e agora estou sem inspiração para voltar a repetir :D

Ianita disse...

Diz assim a definição do meu signo, dirigindo-se ao homem que encontrou o amor ao lado de uma mulher Carneiro:

"Você acaba de encontrar uma mulher que fará de tudo para enfrentar os desafios, apaixonada, fiel e confiante no futuro! Se for bom para ela, nunca vai queixar-se de falta de carinho ou de solidão. Ela não é do tipo que abandona o barco quando a situação está crítica. Ficará ao seu lado enquanto sentir que luta ao lado de seu herói."

Ou seja... o meu comentário até pode ser racional, mas na razão em que eu amo com o coração e com a mente! Eu não me apaixono pelo corpo ou pelo aspecto, não me apaixono só com o coração, mas sim de corpo inteiro e com a razão também.

Por isso, para me apaixonar por alguém é muito difícil. Nunca fui pessoa de saltar de uma relação para outra. Quando começava a haver desconexão, normalmente tentava resolver as coisas e, quando não dava, tinha o meu tempo comigo, a fazer o meu luto da relação.

Nunca fui de seguir impulsos, nunca fui apenas e só atrás do coração. As minhas paixões sempre foram uma aliança entre coração e mente. Eu dou-me toda, sempre! Vou de cabeça e alma sempre! E como isso exige muita energia, eu nunca até hoje consegui entregar-me assim de corpo e alma a mais que uma pessoa de cada vez!

Kisses

(e mais uma vez sublinho que isto sou eu, o meu feitio, a minha maneira de estar, só.)

Mi disse...

..., obrigada! Vou passar, sim.
Sê sempre bem-vindo!

Mi disse...

Lita, gosto da ideia inivial de os sentimentos serem complexos para se encaixarem no mesmo rótulo... Visto assim, é impossível sentirmos algo por duas pessoas que seja exactamente igual! Sim...

Mi disse...

Filha do Administrador, penso que estás a fazer batota... não recebi nenhum comentário teu! He he...

Mi disse...

Ianita, eu estava só a tentar "discutir" o comentário, mais para me pôr a pensar a mim própria do que qualquer outra coisa...
Concordo que, numa relação, é preciso uma entrega total e, se há essa entrega, não nos restam bocadinhos para espalhar por aí por outras freguesias! Acho que o que falta nos relacionamentos de hoje em dia é essa "doação ao outro".
Obrigada por expores o teu feitio, a tua maneira de estar, o teu ser!

homempasmado disse...

A minha experiência diz-me que é possível amar duas pessoas ao mesmo tempo. Mas não estar apaixonado por duas simultaneamente.
Embora se possa amar uma e estar apaixonado por outra!
:-)

Não deve ser fácil para ti, sobretudo quando a sociedade que te rodeia diz que apenas podes (ou deves) amar uma pessoa, ou, em alternativa, teres de escolher uma dessas pessoas a quem te dedicares em exclusividade!

Lyra disse...

Olá, venho agradecer a visita ao meu...caos e as simpáticas palavras que lá depositaste.

Quanto a amar duas pessoas...Penso que é tão impossível como o dom da omnipresença...

Parabéns pelo blog.

Até breve.

;O)

Lyra

Mi disse...

Homem Pasmado, a tua experiência? He he.
Mas calma: como é isso de amar uma e estar apaixonado por outra?

Mi disse...

Lyra, ora essa, não tens nada que agradecer!

Obrigada eu!

homempasmado disse...

Não é caso pra rir, que a experiência, se bem que boa, não é necessáriamente agradável.

--

Foi como leste: amor por uma (que já existia) e paixão por outra. Qual a dúvida?
:-P

Luz Santos disse...

Mi:
Não estarás a viver uma "pequena" aventura?
Será realmente assim, ou será o regresso do que julgavas impossível acontecer?
Passa em revista o que se passou para ter acabado o teu namoro com o que apareceu agora.
Olha eu sou céptica em relação a essa treta de gostar de duas pessoas ao mesmo tempo. Ou se gosta ou não se gosta.
Não se pode serir a dois senhores.
Será que se o caso fosse ao contrário ele entenderia?...
Pensa bem...
Se as mulheres são complexas... os homens são muito mais.
Abraço.
A Luz A Sombra

Mi disse...

A Luz A Sombra, eu estou constantemente a viver aventuras... Mas não, não tenho namorada e a história não é sobre mim.
Os homens são mais complexos que as mulheres? Hmmm...

Abraço!

Å®t Øf £övë disse...

Mi,
Porque a música fascina-me. Porque a música é um fenómeno natural intuitivo e universal. Tem ritmo, harmonia e melodia. E porque ouvir música é para mim um prazer... Gostaria de saber o que tu gostas de ouvir...
Bjs.

Mi disse...

Art Of Love, foi aceite!

Anónimo disse...

Posso ilustrar as personagens e editar um livro?
Sim, poruqe a maneira como escreves, a imaginação, a capacidade de ver por ti e pelo outro, de ser capaz de abordar todos os aspectos e não deixar cantos por limar só está oa alcance de uma grande escritora que habita dentro de uma pessoa enorme.
Bjao gigante

Mi disse...

Gato, tu fazes-me sentir... a maior. Obrigada!