- [...] São prisioneiros do seu medo...
- Porque é que têm medo?
- Porque pensam ter-se enganado no caminho. Por isso, censuram-se e têm saudades de uma vida que nunca existiu. [...] É frequente as pessoas terem medo da felicidade. Ainda que a tenham em frente ao nariz, não estendem a mão para a agarrar. A felicidade assusta mais do que os papões.
("Tobias e o Anjo", de Susanna Tamaro - um livro dos finais da infância que reensinou alguns supostos conceitos-base, bem a propósito.)
- Porque é que têm medo?
- Porque pensam ter-se enganado no caminho. Por isso, censuram-se e têm saudades de uma vida que nunca existiu. [...] É frequente as pessoas terem medo da felicidade. Ainda que a tenham em frente ao nariz, não estendem a mão para a agarrar. A felicidade assusta mais do que os papões.
("Tobias e o Anjo", de Susanna Tamaro - um livro dos finais da infância que reensinou alguns supostos conceitos-base, bem a propósito.)