Regressei. E o regresso nunca é como imaginei.
Por vezes, isto acontece porque a viagem não correu como esperava, logo, aquilo com que esperava regressar é diferente daquilo com que realmente regresso. Outras vezes, isto acontece simplesmente porque aquilo que esperava encontrar no regresso não é aquilo que efectivamente encontro.
Eu voto no segundo: tudo pelo quotidiano.
O quotidiano entra-nos pela porta - e pelas janelas e por todo o sítio onde caiba - todas as manhãs, sob a forma de rotina, uma rotina de compromissos de papéis sociais e de técnicas de sobrevivência na sociedade.
Perante ele, o único poder que parecemos ter está nos desejos e nos sonhos que nos permitem ser livres num outro plano... e pronto, num ou outro pormenor do dia-a-dia que controlamos e conseguimos mover um milímetro para uma das laterais.
Como se pode deduzir, eu não gosto de rotinas. Elas cansam-me, tiram a magia que as coisas têm para mim, desmotivam-me e colocam em mim um desejo de desistência por inércia. Cá para mim, eu tenho um qualquer problema com tudo o que tenho que fazer porque tenho simplesmente que fazer... E acontece que tenho imensas coisas para fazer por esse mesmo motivo!
Com efeito, regressada de viagem, eu esperava encontrar descanso, descanso da azáfama da rotina, também. Porém, não encontrei, nem o espaço, nem o tempo, para a minha auto-desintoxicação - pois a rotina liberta toxinas, não sabiam?
Sabem que mais? Vem aí o Ano Novo! Não se diz por aí que traz Vida Nova? Pode ser que na nova versão não haja uma rotina geral por motivos que me desagradam... Pelo menos, assim o desejo, assim o sonho - isto a rotina ainda me permite!
Por vezes, isto acontece porque a viagem não correu como esperava, logo, aquilo com que esperava regressar é diferente daquilo com que realmente regresso. Outras vezes, isto acontece simplesmente porque aquilo que esperava encontrar no regresso não é aquilo que efectivamente encontro.
Eu voto no segundo: tudo pelo quotidiano.
O quotidiano entra-nos pela porta - e pelas janelas e por todo o sítio onde caiba - todas as manhãs, sob a forma de rotina, uma rotina de compromissos de papéis sociais e de técnicas de sobrevivência na sociedade.
Perante ele, o único poder que parecemos ter está nos desejos e nos sonhos que nos permitem ser livres num outro plano... e pronto, num ou outro pormenor do dia-a-dia que controlamos e conseguimos mover um milímetro para uma das laterais.
Como se pode deduzir, eu não gosto de rotinas. Elas cansam-me, tiram a magia que as coisas têm para mim, desmotivam-me e colocam em mim um desejo de desistência por inércia. Cá para mim, eu tenho um qualquer problema com tudo o que tenho que fazer porque tenho simplesmente que fazer... E acontece que tenho imensas coisas para fazer por esse mesmo motivo!
Com efeito, regressada de viagem, eu esperava encontrar descanso, descanso da azáfama da rotina, também. Porém, não encontrei, nem o espaço, nem o tempo, para a minha auto-desintoxicação - pois a rotina liberta toxinas, não sabiam?
Sabem que mais? Vem aí o Ano Novo! Não se diz por aí que traz Vida Nova? Pode ser que na nova versão não haja uma rotina geral por motivos que me desagradam... Pelo menos, assim o desejo, assim o sonho - isto a rotina ainda me permite!